Em 2009, foram registrados 9,75 óbitos por mil nascidos vivos na Capital, a menor taxa dos últimos 10 anos. A maioria das mortes ainda ocorre nos primeiros 28 dias após o nascimento – chamada de mortalidade neonatal. As principais causas são crianças prematuros e malformação congênita.
De acordo com o Dr. Carlos Kieling, coordenador de Atenção à Saúde da Criança e do Adolescente da Secretaria Muicipal da Saúde, a queda do coeficiente é resultado do esforço contínuo de ampliar e qualificar o pré-natal, do trabalho de conscientização das gestantes e dos atendimentos prestados aos recém-nascidos.
Mais detalhes sobre o assunto estão no Jornal da Câmara de hoje. O meu entrevistado é o Dr. Carlos, que fala da importância do Programa de Saúde da Família e da ação dos agentes comunitários na prevenção à mortalidade infantil.
Até já!
Mari Selli
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