quarta-feira, 1 de setembro de 2010

De olho no comportamento

Quem nunca ouviu falar em depressão, bipolaridade, hiperatividade ou déficit de atenção? Estas são patologias recorrentes não apenas em adultos, mas também em crianças e adolescentes. O diagnóstico, no entanto, não deve ocorrer no âmbito familiar. Nem sempre um comportamento agitado, por exemplo, é sinônimo de hiperatividade.

Este foi um dos pontos destacados pelos psiquiatras Cláudio Meneghello Martins e Anna Luiza Kauffmann, durante o TV Câmara Entrevista que está no ar esta semana. Segundo eles, os pais que observarem alguma mudança de comportamento em seus filhos devem procurar ajuda de profissionais (psiquiatras, psicólogos ou psicopedagos) para diagnosticar quais fatores estão desencadeando este processo.

Eles dão a dica: transtornos mentais se caraterizam por alterações frequentes no modo de agir, de pensar ou no humor, chegando ao ponto de causar deterioração ou perturbação em uma ou mais esferas da vida (família, escola, grupo de amigos, etc). Portanto, existem casos de tristeza, revolta ou agitação que são momentâneos, decorrentes de algum fator pontual (como a perda de alguém ou a preocupação com os trabalhos escolares), que não configuram doença alguma.

Cláudio e Anna ainda falam sobre:
- os fatores que podem desencadear algum distúrbio;
- as características das doenças;
- as formas de tratamento.

Assista:
TV Câmara Entrevista
- quinta - 19h30
- sábado - 14h
- domingo - 10h30

Cris Lindemann




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